Recebi um mail semana passada q trazia o seguinte texto q merece totalmente ser publicado aqui, aproveitando p/ divulgar a caminhada pela vida q vai ter na sexta e no domingo, em Boa Viagem (quem for daqui ñ deixe de ir p/ uma delas ou de pelo menos divulgar, please _Ah! Sei q tem gente q talvez ñ concorde c/ o motivo da caminhada, ou q tenha posições, digamos assim, relativizadas em relação ao assunto, maaaas, lá está no art. 5º da nossa Carta Magna o direito à liberdade de expressão, e, como ñ estou ofendendo ninguém, tenho direito total de externar minha opinião sobre o asusunto (o blog é meu, né? rs… )_. Ótima semana a todos, fiquem c/ Deus. Sem mais:
O melhor ginecologista:
Devia ser chamado de o melhor ser humano...
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz: - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro....
O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça? A mulher respondeu:
Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema.
E é menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.
Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco... A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime. Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!Repasse. Juntos podemos salvar uma vida!
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Sim à VIDA!!!
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A relativização dos valores: o famoso "jeitinho brasileiro"
Vídeo de um ladrão pego em flagrante ao tentar roubar fios de cobre, é o "jeitinho brasileiro" de conseguir as coisas e tirar vantagem em cima dos outros.
Pensando sobre o que postar aqui, o tema me veio fácil sexta da semana passada: A relativização dos valores: o famoso "jeitinho brasileiro", me veio assim, c/ o título prontinho (ok, o título me veio qdo eu tava começando a dormir à noite, me veio o estalo, mas o tema foi aí) quando voltava pra casa depois da aula, depois de ter almoçado, quando, logo depois de passar em frente a uma banca de revista, uma sra. emparelhou comigo, junto c/ a neta dela _uma moça de seus 20 e poucos anos, creio_ e comentou, depois de ter olhado a capa d uma revista q provavelmente era d fofoca, q se pudesse, engravidava de Dado Dolabella e garantia uma pensão de uns R$ 15.000,00, feito fez Mônica ou foi Teresa ñ sei das quantas _ñ lembro quem foi o nome da famosa q ela falou, sinceramente, o nome dela ñ me interessou_ e se garantia pelo resto da vida. Ela falava e olhava p neta e p mim como se procurasse apoio no q dizia, e disse p neta q ela deveria arranjar "algo assim" _algo assim como ir no cinema, no supermercado, passear na praça, arranjar um bucho d alguém q tá montado na grana (ela só faltou colocar nesses termos e falava como se fosse a coisa + casual do mundo, um filho em troca da estabilidade financeira eterna, afinal o q é um filho, ñ é mesmo? Afffff.... Nem preciso comentar isso, né? _. A neta dela ñ estava gostando muito da conversa e fez cara feia, disse qq coisa q ñ entendi, mas acho q ela tb era contra aquilo assim como eu. Tive vontade d dizer umas verdades p velhinha, mas me contive e dei um sorriso amarelo e deixei elas passarem na frente pq meu ouvido ñ era penico p eu ter q ouvir tanta asneira (meu respeito pelos + velhos falou + alto, afinal, ela tinha idade d ser minha avó, devia ter quase 70 ou 70 e poucos anos, por aí). Outra coisa q me impediu tb d dizer qq coisa foi o choque d ouvir isso d uma pessoa idosa (aparentemente, pelo menos na minha cabeça, as pessoas + velhas ainda guardam (ou guardavam, ñ sei +....) seus valores morais, costumes de uma outra época em q se vivia c + ética, respeito e dignidade (e aí ñ me refiro a condições d trabalho, e sim a caráter msmo). Enquanto hoje, num contraste púrpura d tão drástico, qdo alguém acha uma mala de dinheiro d outrem e devolve sai no Jornal Nacional como se o cara fosse um herói (ou um E.T.), e ñ como se tivesse feito nada além de sua obrigação (provavelmente, pessoas q já fizeram isso vão ser taxadas de "otárias", "idiotas" e outros termos q ñ vou dizer aqui a bem da boa educação. Como se aquele comportamento, q deveria ser a regra e hoje é a exceção, deveria deixar d existir (sempre fui defensora dos Direitos Humanos, mas já passei por algumas situações em q achei o sistema da Índia simplesmente bárbaro: lá, se alguém esquece ou perde aluma coisa, o objeto permanecerá no mesmo lugar até seu dono voltar p/ buscá-lo, pois os ladrões de lá tem suas mãos cortadas, o q garante a tranquilidade, nesse sentido, no país. E ñ me orgulho por ter pensando assim nesses momentos, mas sou simplesmente humana e tem gente q ñ aje como se tal fosse, então a gente às vezes pensa se como tal essas criaturas deveriam ser tratadas...), refletindo o caos em q se encontra nossa sociedade). Fiquei me pensando aonde nós íamos parar... Se até os idosos tão pensando assim, q dirá os jovens?
Antes q eu pire e decrete q vai ser o fim do mundo daqui a duas semanas ou algo assim _"decrete", até parece, rs..._, me deixem retomar o raciocínio. Ainda na semana passada, outra coisa tb me chamou a atenção, uma amiga me contou q um grupo d jovens estudantes conversando, brincando, obviamente, de compra e venda d monografias. Um deles parecia ser inteirado do assunto e comentou sobre a prisão d alguém q tinha pssado na tv outro dia (nesse instante, ela disse q se preparou mentalmente p/ responder q era bem-feito, q era bom q prendesse tantos outros q fizessem isso pois era crime, q desmerecia o trabalhos dos universitários q tinham dado o sangue p fazer suas monos _como eu dei, e ela tb p. ex._, mas nem deu tempo dela responder, ao q parecia ele lamentava, como se tivesse sido uma pena, e até conhecia outras pessoas q prestavam esse tipo de serviço, comentando em tom de brincadeira. Ela tb me disse q uma moça q estava lá parecia muito interessada em comprar uma, ela falou brincando, mas dada a insistência dela, minha amiga me disse q ñ duvidaria se fosse verdade. Ela achou aquilo tudo muito esquisito, mas levou na esportiva e tal, e talvez ela nem fosse ver mais aquelas pessoas e ñ queria prejudicar ninguém tb (afinal, ninguém ali tinha cometido nenhum crime, pelo menos ñ q ela soubesse e, pelo q conheço dela, garanto q ela ñ queria saber). Foi bom ela ter me dito isso pq juntando c o acontecimento da velhinha e outras pequenas coisas eu tive meu tema p/ postar, só q tb fiquei indiginada c/ tudo aquilo. Assim como ela, tb condeno a compra e venda d monografias, ñ só pq é crime _o q já seria um bom motivo_, mas pq só quem fez uma monografia _e bem feita,e trabalhosa, e de tema inédito ou pelo menos pouco abordado o q torna a pesquisa + difícil_ e quase teve uma estafa ou um colapso nervoso sabe do q estou falando: indigna muito, dá raiva msmo, pensar q vc se lascou toda p conseguir e q chega um + "espertinho" e simplesmente compra uma, como quem compra um sorvete na esquina (é algo como, ñ é q a gente queira q as pessoas sofram, mas, saber q tem outras pessoas passando pela msma situação q vc alivia um pouco e torna o fardo + leve: vc ñ se sente só no meio do deserto, tem amigos c/ vc, sabe?).
[caption id="" align="alignleft" width="335" caption="César, de Caminho das Índias, o representante perfeito dos adeptos da 'lei de Gerson""][/caption]
Outro belo exemplo o famoso jeitinho brasileiro ou da "lei de Gerson" é a famosa fila tripla no trânsito. Seja c/ o carro em movimento ou estacionado, vem, + uma vez o "espertinho", e, sem paciência de procurar um lugar p/ estacionar, te fecha numa fila dupla ou tripla, e aí vc vai ter q esperar o cara aparecer _o q, geralmente só acontece qdo o dia já está amanhecendo e vc já queria ir embora há muito tempo (e de quebra ele deve aparecer bêbado... :S) _ p/ poder ir embora (no caso do carro em movimento, qdo vc está certinho, dentro das filas p/ pegar a ponte e vem um "espertinho" desses numa fila tripla e passa numa frente, aí vc fica c/ cara d idiota esperando sua vez, o q, por causa disso, demora + ainda. Outra situação, q vou encaixar aqui ñ por ser ilícita, mas por refletir aquele espírito de se dar bem em tudo, de sugar ao máximo de quem puder, como é o caso das declarações nas universidades. V6 já pediram alguma na univerisdade d v6, ñ é? Então sabem d q estou falando, já viram qto custa? Já sou formada mas faço pós, e lá tem convênio c/ uma faculdade q vem crescendo bastante nos últimos tempos, então, tudo da gente é por meio dessa facul, declarações, carteira d estudante vem c/ o nome do curso e da facul juntos, o diploma vai ser por lá tb, enfim, deu p/ entender. Acontece q essa msma facul cobra a "irrisória" taxa de R$14,00 por declaração. Isso msmo. Meu pai disse q antigamente os colégios e as faculs tb, ñ cobravam por isso, era tudo incluso na mensalidade ou, no caso de escolas, naquele valor q os pais pagam no começo do ano referente aquela famosa "taxa do papel" _ p/ q a escola possa imprimir as provas e os materiais q vão distribuir p/ estudante_. Hoje em dia é esse absurdo (e acho q ainda tem lugar em q a declaração é + cara, é só procurar...). Pior q eu tenho uma declaração q diz as msmas coisas, só q preciso de uma nova pq _vejam só essa!_ a declaração tem um "prazo de validade" de um ano da data q foi emitida e já passou um ano (como se declaração fosse uma lata de sardinha q depois d um ano _ou algo assim_ vc tem q jogar fora pq ñ presta +), aí eu tenho q "encher os bolsinhos deles" de novo, claro. Podia passar o resto do dia aqui citando muitos exemplos, e, c/ certeza v6 tb já passaram por vários, mas ñ quero me desgastar c isso.
O q eu sei, aliás, o q eu ñ sei, é como fomos chegar a esse nível das coisas como estão. Acho q é tb devido a essa descrença do povo no Congresso, por causa da corrupção q rola solta por aí, por tantas CPI´s q ñ dão em nada, pela robalheira q a gente vê dos grnadões tirando d quem ñ tem quase nada p/ ficarem c/ + ainda. Outro fator q enxergo é o individualismo q rege a maioria das sociedades atualmente: cada um por si e q vença o melhor (fruto d um capitalismo selvagem, mas ñ falemos nisso _e eu ñ sou contra o capitalismo, mas tem q ser um capitalismo social, aliás, dum Estado Fiscal Social, pq há limites_). Esquecendo q estamos todos no mesmo barco, q deveríamos agir como irmãos e ñ como inimigos, q , se cada um fizer um pouquinho esse mundo se tornaria um lugar bem melhor. A partir do momento q um jovem cede um lugar a um idoso no busão isso gera uma repercussão nas pessoas q estão nesse ônibus, o q fará c q, provavelmente, numa outra vez, uma delas ceda seu lugar p alguém q necessite, ou tenha a oportunidade d sentar qdo estiver precisando. Parece bobo, mas o homem é um bicho sociável _ok, nem todos, rs..._, então é natural q ele se espelhe no comportamento do outro p saber como agir, aliás, é isso q se espera d pessoas q vivem numa sociedade organizada, sendo fundamental p/ q ela se mantenha como tal (já pensou se todo mundo debandasse? Saísse quebrando vidros de lojas, estacionando nas vagas de deficientes, tocando fogo em ônibus só pq "ah, hoje eu tô a fim de arriar?" Seria o caos... Ñ é à toa q o lobo é o lobo do próprio homem). Ñ só o mínimo do mínimo _qual seja, ñ cometer crimes_, mas se alguém espera q as coisas melhorem, tem q arregaçar as mangas e começar vc msmo. Aí vc faz um pouquinho e seu vizinho(a) vê, acha legal (ou se sente levado a, compelido, o motivo a princípio ñ importa) e faz tb, e ele conta p primo, q conta p tia, q conta p avó, q conta p/ aquela fulana q sabe d tudo sobre todos e q é melhor q rádio p divulgar fofoca: qdo vê aquela atitude já se espalhou e sua rua, depois seu bairro, sua cidade, seu estado, sua região, seu país, seu mundo, estará se tornando um lugar melhor. Ñ pense no q os outros estão fazendo ou deixando d fazer, faça o seu q já está de bom tamanho. É aquele ditado q agora ñ lembro direito: todos disseram q alguém ia fazer, mas ninguém fez nada" (será q deu p entender o q quis dizer? De jogar a "responsa" p/ cima do outro?). Se ao menos fosse moda ter caráter, ser honesto, ajudar os outros, manter os valores morais e a educação... Então lanço aqui uma campanha, e quem quiser sinta-se à vontade p/ difundí-la: o meu pouco juntado c/ o seu, c/ o dele(a), c/ o nosso, faz um mundo muito melhor. Começe c/ pequenas passadas, ñ queira dar um passo maior q a perna, aos poucos, veremos q é possível sim, tornar esse mundo um lugar, tornar esse país um lugar melhor e + decente p/ nós e nosso filhos (e netos, bisnetos) viverem. De modo q, lá na frente, qdo seu bisneto for fazer uma pesquisa no Google 20.0 e ler a expressão "jeitinho brasileiro" ou "lei de Gerson" ela esteja lá na parte histórica, como comportamente comum no final do séc.XX, início do XXI, e aí seu bisnetinho vai virar e dizer p vc: "Bisa, mas a sra. é do tempo do "jeitinho brasileiro"? Fala sério!!!" . kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....
Bjos e ótima semana a todos
;***
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Sobre a condição feminina
Ontem, quando estava na fila p/ pagar uma multa de biblioteca a qual eu ñ tinha dado causa (é, foi um erro do sistema, e, como tudo nesse país, a parte + fraca paga o pato, nesse caso eu, q ñ tinha como provar o q tava dizendo), escutei, sem querer, a conversa de duas mulheres que estavam na minha frente na fila (uma delas estava grávida, c/ um barrigão enorme, mas nem por isso perdia a classe, estava toda maquiada e arrumada). Pois bem, a gravidinha estava comentando c/ a outra (q era q estava imediatamente na minha frente) q tinha trancado o curso pq estava numa gravidez de alto risco, aí ia deixar o TCC p/ depois da criança nascer. Ao q a outra comentou q tb ela, qdo estava grávida, teve complicações na gravidez, ela descobriu q tinha diabetes e foi fazer uns exames, aí qdo foi um belo dia, q ela foi p/ o hospital fazer um exame acho q d rotina, a médica disse q a filha dela ia nascer naquele momento, pois se esperasse p dia seguinte, ela nasceria morta (devido a alguma complicação por causa da diabetes, eu acredito). Pois bem, a criança nasceu e foi direto p/ a incubadora e a mãe só a viu 2 dias depois. Foi qdo a gravidinha perguntou se ela estava bem e a primeira respondeu: "Oxe, já tá c 7 anos, uma mocinha já!". Depois do "graças a Deus" da gravidinha e de amab se desejarem sorte qdo a grávida terminou de ser atendida e foi-se embora fiquei pensando na nossa condição feminina:
Explico, logo atrás de mim tinha um rapaz na fila, e, ñ pude deixar de pensar q ele talvez estivesse achando chato aquele papo de mulher, de gravidez, filhos e tal, pensando, quem sabe, "graças a Deus nunca vou ter de passar por isso" (a gravidinha comentou q tinha inchado muito e a barriga tava pesada). E eu me identifiquei c as duas bastante. Embora nunca tenha ficado grávida, um dia pretendo ter filhos e, óbivo, me solidarizo c/ os problemas femininos, muitos dos quais eu tb passo. Aliás, ontem msmo eu fui pagar aquela multa na marra, passei o dia passando mal por causa do meu descompensado fluxo menstrual, a ponto de, a maior parte do dia, ser difícil até ficar em pé de tanta dor (ñ é exagero, é verdade). Pensei tb q, se o homem soubesse o q eu tinha passado daria graças a Deus + uma vez por ñ ser mulher. Ok, sei q ñ estava dentro da cabeça do rapaz p saber o q ele estava pensando, tvez ele estivesse voando e nem ouvido nada, mas o q quero dizer é, nós mulheres passamos maus bocados e aguentamos tudo d cabeça erguida (e nem sempre é fácil. A cabeça às vezes pode até estar pendendo, mas, qdo temos uma motivação maior por trás, passamor por cima de todos os problemas e seguimos adiante _seja p/ proteger nossos filhos (o caso das duas da fila), familiares, nosso emprego, sonhos o que for_). Pense bem: se vc q me lê for mulher sabe d q estou falando: desde pequena, ainda hoje, somos, de certa forma, educadas p/ a família, p/ sermos donas-de-casa, mães, essas coisas _ ñ que isso seja uma coisa ruim, pelo contrário _ (afinal, p q vc acha q a gente brinca d boneca? Eu amava, só q pensa bem, isso ñ é já um princípio d instinto materno despertando na + tenra idade ainda q só seja percebido msmo anos + tarde?). É claro q, atualmente, somos tb educadas p/ mercado d trabalho, p/ termos nossa chance, nosso sustento, nosso ganha-pão. Mas a gente luta pelo nosso emprego sem deixar os filhos d lado, sem deixar os planos d ter uma vida a 2, msmo sabendo q, provavelmente, por + moderno q seu marido (futuro ou atual) seja, muita coisa ainda vai sobrar p/ vc _ñ, eu tb ñ sou casada, rs..._, talvez até a maioria, em especial, cuidar dos filhos e da cozinha (a ñ ser q vc seja uma sortuda q tem um chef d cozinha como companheiro, né? ;) ). E por que ñ desistimos? Por que? Porque somos vencedoras. Um homem ñ aguentaria sentir todo mês dores nas costas, nas pernas, ficar c/ os seios inchados, mal-humorado, sensível, chorando c/ qq propaganda d margarina ou c/ um desejo louco por doces originado dos seus hormônios bagunçados. Um homem ñ aguentaria passa por tudo isso e ainda ir trabalhar, ir buscar o filho na escola, preparar o almoço, trabalhar, assistir/dar aula, arrumar a casa... Ou pior, ter d fazer tudo isso c/ cólica, enjoado. Ou, até msmo, fazer tudo isso grávido! Já pensou um homem c/ um buchão, inchado, cheio de dor nas costas e nas pernas, c desejos estapafúrdios e indo trabalhar? Ñ só impossível como tb inconcebível. É por isso q eu acho q a mulher ñ conhece ainda o poder q tem. Tipo, a gente faz tudo o q os homens fazem e ainda passamos por tudo isso e usamos salto!!! Qdo vejo outras mulheres na rua, ñ encaro como rivais, sou acostumada c/ muitas mulheres em volta (Recife tem + mulher q homem, né, gente?!), tanto na sala d aula como em família, e, acho q são amigas em potenciais. Ou, pelo menos, estamos todas unidas pela mesma condição biológica/fisiológica, o q talvez, nos torne + humanas. Quem sente tanta dor se torna + sensível a dor dos outros, se torna + solidário, + cidadão, por essa razão somos tão companheiras.
Eu tinha pensado, a princípio, em escrever meio revoltada, dizendo "Ah! Por que temos q passar por isso todo mês? Por que ficamos inchadas qdo estamos grávidas, corremos o *risco de morrer qdo damos a luz entre tantas outras coisas..." . Mas acho q sei a resposta: Deus ñ dá um fardo maior do q se pode carregar, se passamos por isso, é talvez, antes, p/ sentirmos o prazer de ser mãe, a inexplicável sensação _assim comentam_ de ter um serzinho se formando dentro d vc, o qual irá, nos primeiros anos d vida, depender d tudo p vc e te terá como um anjo na Terra, um vínculo único q ninguém pode destruir por + q tente, p/ q vc veja o primeiro sorriso, os primeiros passos, entre tantas outras coisas. Um homem jamais saberá o q é isso (eu ñ sei ainda, mas acho q qdo chegar a hora vai compensar tudo q já sofri em anos de "naqueles dias") e, como disse, acredito q ñ suportaria. Então, na verdade, tvez Deus tenha querido nos dar um presente, um presente tão especial q, p/ merecermos temos q passar por tanta coisa. Acho q ser mulher é um pouco disso tudo, uma benção e ao mesmo tempo um fardo, é vislumbrar um pedacinho do paraíso sem morar mesmo nele _ enquanto em vida, isso só saberemos quando a hora chegar _, sabendo que vamos ter dias de ruins, mas que os bons compensam tudo o mais.
*o risco é pequeno, hoje em dia, mas ainda existe
PS: antes q digam q sou uma feminista doente, ñ tenho nada contra os homens, maior respeito _aliás, amo alguns, meu pai, meu irmão, mi amore..._, mas ñ consigo deixar de admirar as mulheres, afinal eu sou uma, né? ;) . Precisamos entender "que existem diferenças entre homens e mulheres que vão criar não só direitos, como comportamentos diferentes." (como disse Renata Luna no ConversadeBanheiro _aliás, adorei esse blog!! :D).
PPS: Feliz por ter criado esse blog, já vinha c/ a vontade há algum tempo, e ontem qdo aconteceu esse episódio, pensei: " q bom ñ seria se eu tivesse um lugar p/ escrever sobre isso um pouquinho..." Aí fiz, né? ^^
Ótima semana a todos e, mulheres, keep moving!!!
xero
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